terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Fever


Respiração lenta, forte... descompassos barulhentos demais.

Distâncias calorosas em cada célula... gritos mudos.

a dor aqui é relativa e o metal é frio... climatizações a parte.

Ilusões coloridas sem nome, reflexos em falta no mercado.

Há esperas...e planos... o sangue, só de passagem, corre.

Amassos? só na cara da transeunte inodora... ilusões estranhas.

Longe estão os jardins que o sol esqueceu... lembranças velhas e sujas.

Tudo vive, nada vive. Há quem vague sem sonhar, e vive sem viver.

E quando os pássaros permeiam minha camisa, é hora de dar 'tchau'.

Assim repentino, às segundas badaladas do meu sino imaginário.

Bleng, bleng, bleng, bleng, bleng, bleng ...

Nenhum comentário:

Postar um comentário