
Respiração lenta, forte... descompassos barulhentos demais.
Distâncias calorosas em cada célula... gritos mudos.
a dor aqui é relativa e o metal é frio... climatizações a parte.
Ilusões coloridas sem nome, reflexos em falta no mercado.
Há esperas...e planos... o sangue, só de passagem, corre.
Amassos? só na cara da transeunte inodora... ilusões estranhas.
Longe estão os jardins que o sol esqueceu... lembranças velhas e sujas.
Tudo vive, nada vive. Há quem vague sem sonhar, e vive sem viver.
E quando os pássaros permeiam minha camisa, é hora de dar 'tchau'.
Assim repentino, às segundas badaladas do meu sino imaginário.
Bleng, bleng, bleng, bleng, bleng, bleng ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário